O termo “rosto derretendo” pode até parecer exagerado, mas descreve perfeitamente uma sensação muito comum: a impressão de que o rosto está “caindo”, “escorrendo” ou perdendo seus contornos naturais.
Esse efeito acontece quando a pele, a gordura e até a estrutura de sustentação começam a mudar com o passar do tempo.
O resultado? Uma aparência mais cansada, pesada e sem definição. Mas a boa notícia é que tem como prevenir e tratar esses sinais.
A seguir, você vai entender o que causa o “derretimento facial”, quais são os sinais mais comuns, como prevenir e quais tratamentos são mais indicados — incluindo um protocolo combinado disponível na Clínica Ornate, em Teresina (PI).
O “rosto derretendo” não é uma condição médica, mas sim um conjunto de alterações que mudam o formato e a firmeza da face.
Com o envelhecimento, há uma perda gradual de colágeno, elastina e ácido hialurônico — substâncias essenciais para manter a pele firme, hidratada e com bom volume.
Ao mesmo tempo, a gordura que preenche e sustenta o rosto sofre duas mudanças importantes: ela diminui e também se desloca. Isso faz com que regiões antes bem definidas fiquem “murchas”, enquanto outras parecem mais pesadas.
A estrutura óssea também passa por reabsorção, reduzindo ainda mais o suporte da pele. Esses fatores juntos criam o aspecto de escorrimento facial que popularmente chamamos de “rosto derretendo”.
Os sinais aparecem de forma sutil no início, mas se tornam mais evidentes ao longo do tempo.
A flacidez da pele é um dos marcos mais perceptíveis. A queda de colágeno e elastina deixa a pele menos firme, principalmente na região da mandíbula, das bochechas e do pescoço.
Outro indicador forte é a perda de gordura profunda. Essa gordura fica nas camadas mais internas e é responsável pelo efeito de rosto descansado e estruturado. Quando ela diminui, o rosto perde sustentação e fica com aparência mais longa e puxada para baixo.
Existe ainda o deslocamento dos coxins de gordura, que são agrupamentos de gordura responsáveis pelo volume natural das bochechas. Com o tempo, eles descem — e são justamente eles os maiores responsáveis pelo famoso efeito das “bochechas caídas”.
Os sulcos acentuados também fazem parte do quadro. Bigode chinês, linhas da marionete e queda do ângulo da mandíbula deixam o rosto mais marcado e pesado.
E vale destacar um ponto importante: tanto o ganho quanto a perda de peso podem intensificar o “rosto derretendo”. Oscilações bruscas alteram a distribuição de gordura facial e podem acentuar a flacidez.
Proteção solar todos os dias: Usar protetor solar diariamente — mesmo em dias nublados — reduz drasticamente a degradação precoce da pele.
Evitar emagrecimento muito rápido: Perder gordura facial de forma abrupta acelera a falta de sustentação. Emagrecer sim, mas com acompanhamentos e sem extremos.
Cuidado com maus hábitos: Alguns fatores aceleram o “derretimento”, porque aumentam inflamação e oxidativos que quebram fibras de colágeno: tabagismo; sono insuficiente; estresse crônico; alimentação inflamatória.
Hidratação e cuidados diários: Manter uma rotina de skincare com antioxidantes (como vitamina C), hidratantes e retinóides, ajuda a manter a pele mais firme, saudável e resistente.
Quando os sinais já estão instalados, o tratamento mais eficaz envolve a combinação de técnicas que atuam em diferentes camadas da pele.
Entre as opções mais modernas e completas está a associação da toxina botulínica com o bioestimulador de colágeno.
A toxina botulínica atua nas rugas dinâmicas — aquelas que aparecem com as expressões. Ao relaxar a musculatura, ela suaviza linhas, abre o olhar, traz leveza para a expressão e cria um efeito sutil de lifting.
Ao contrário do que muitos pensam, ela não deixa o rosto “parado”: quando aplicada com técnica, devolve naturalidade e frescor.
Enquanto isso, o bioestimulador de colágeno trabalha um problema totalmente diferente: a flacidez. Ele age de forma profunda, estimulando o próprio corpo a produzir colágeno novo.
Isso melhora a firmeza da pele, redefine contornos e devolve sustentação para regiões que estavam “desabando”.
A união da toxina com o bioestimulador é tão eficiente porque aborda dois pilares essenciais do rosto derretendo: expressões marcadas e perda de sustentação.
É um protocolo que melhora não apenas a aparência imediata, mas também a qualidade da pele a longo prazo.
Questões genéticas, hábitos de vida, exposição solar sem proteção, formato natural do rosto, emagrecimentos repetitivos e doenças inflamatórias podem acelerar o processo.
Por isso, a idade em que os sinais começam a aparecer é muito variável. Algumas pessoas notam mudanças a partir dos 30 anos; outras só percebem após os 40.
Se você já percebe queda no contorno da mandíbula, bochechas mais baixas, rugas mais profundas ou sensação de peso no terço inferior do rosto, é um bom momento para procurar uma avaliação com uma médica especialista.
Quanto mais cedo o tratamento é iniciado, melhores (e mais naturais) costumam ser os resultados.
Onde tratar o rosto derretendo em Teresina?
Em Teresina, a Clínica Ornate é referência no tratamento do rosto derretendo. A Dra Anna Carolina Vaz (CRM PI 2585) oferece um protocolo personalizado que combina toxina botulínica com bioestimulador de colágeno.
A proposta é tratar flacidez, rugas e perda de contorno facial de forma integrada, com resultados naturais e progressivos, respeitando as características individuais de cada paciente.
Se você deseja prevenir, suavizar ou recuperar a firmeza do rosto, esse é um dos tratamentos mais completos, modernos e eficazes disponíveis atualmente.
*Não aceitamos planos de saúde
📍 COMO CHEGAR NA CLÍNICA ORNATE
Manhattan River Center
Av. Sen. Area Leão, 2185, Torre 2, sala 913 - São Cristóvão, Teresina - PI.